Diligência continuada é marcada por tumulto em Carinhanha

“A gente foi informado que eles estavam escondidos na residência dessa senhora identificada por Maria de Lurdes, que por sinal é avó deles. Quando foi dada voz de prisão cinco ou seis pessoas partiram pra cima da polícia, então atiramos para cima para evitar tumulto”, Disse soldado Rocha.

Uma diligência continuada realizada pela Polícia Militar de Carinhanha, no Oeste da Bahia, causou tumulto na noite do último domingo, 27 de novembro. Segundo homens da polícia, eles foram informados que um homem havia sido vítima de dois indivíduos na Rua Otávio Samuel dos Santos, no centro.

De acordo informou os policiais ao portal Folha do Vale, no local eles deparam com os dois homens em fuga que adentrou na residência e saiu pelos fundos que dar acesso a Rua Dois de Julho, na residência do avô o maestro Edésio.

Dona Maria de Lurdes afirmou ao portal Folha do Vale, que os policiais foram arbitrários e já chegaram invadindo sua residência sem mandato e ainda deu um tiro na parede, acertando abaixo da janela. “Meus netinhos ficaram traumatizados”, disse Maria.

Ao portal, os policiais afirmaram que durante a averiguação feita na casa dos suspeitos foi encontrado segundo a polícia, uma arma de fabricação artesanal, trouxa de maconha e dois pés de maconha. “A gente foi informado que eles estavam escondidos na residência dessa senhora identificada por Maria de Lurdes, que por sinal é avó deles. Quando foi dada voz de prisão cinco ou seis pessoas partiram pra cima da polícia, então atiramos para cima para evitar tumulto”, Disse soldado Rocha.

Questionado se não foi ilegal a entrada na residência dos suspeitos e na residência dos avôs, o soldado Rocha respondeu que não há ilegalidade em diligência continuada. “Poderia ser na casa de qualquer cidadão. Eles poderiam fazer qualquer um de vítima”, concluiu Rocha.

Redação www folhadovale.net

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