Garota é encontrada morta em Paramirim

“O deprimido precisa de apoio, de preferência de apoio médico. Este é o papel de uma imprensa responsável e solidária”, finaliza

 

Keila
Keila

A imprensa regional tem dado muita ênfase nos casos de suicídios, não só em Guanambi, como também na região. O caso da estudante Keila Santos Oliveira, de 18 anos, encontrada morta, na última segunda-feira, 19 de fevereiro, no bairro Santo Antônio, no município de Paramirim, no Sudoeste da Bahia, foi muito repercutido nos veículos escritos e falados.

Jornais brasileiros sempre foram discretos ao noticiar suicídios e no caso de tentativa o os jornais eram drásticos – silêncio: ao quase suicida deve ser oferecida a chance de recuperação.

Segundo psiquiatras ouvidos pelo portal Folha do Vale, os veículos precisam ter um papel social. Para o psiquiatra, os veículos não podem deixar de divulgar o fato, mas abordar de forma educativa, tratando como questão de saúde pública.

De acordo com os psiquiatras, em momento algum pode esquecer que  ocorrem 25 suicídios por dia no Brasil. Os profissionais da saúde afirmam que falar sobre a depressão é estimular o paciente a desabafar, aliviar aquela tremenda tristeza sem motivo. “O deprimido precisa de apoio, de preferência de apoio médico. Este é o papel de uma imprensa responsável e solidária”, finaliza.

Redação www folhadoavle.net

 

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