Acusadas de homicídios são absorvidas pelo Tribunal do Júri em Carinhanha

Entre os dias 10 e 14 de setembro, foi realizado em Carinhanha o mutirão de júris. Cinco casos de homicídio foram julgados na cidade pela Vara Criminal de Carinhanha, sob a responsabilidade do magistrado Roberto Paulo Prohmann Wolff

O Tribunal do Júri absorveu Natividade Pereira Teixeira, Maria Pereira de Souza e Maria Aparecida da Silva Pereira, na última sexta-feira, 14 de setembro. Elas foram acusadas de assassinar Pedro da Silva, no povoado de Angico, zona rural de Carinhanha, em abril de 1997,com golpes de pau e pedradas, momento depois que ele havia matado o irmão de uma das rés.

O Ministério Público (MP), através do promotor Ariomar José Figueiredo da Silva, se manifestou contra a condenação das rés, alegando que eles teriam assassinado a vítima para não morrer.

O advogado de defesa das rés Custódio Lacerda de Brito, sustentou a tese de legítima defesa, já que Pedro ainda estava com a arma do crime nas mãos ameaçando outras pessoas.

Entre os dias 10 e 14 de setembro, foi realizado em Carinhanha o mutirão de júris. Cinco casos de homicídio foram julgados na cidade pela Vara Criminal de Carinhanha, sob a responsabilidade do magistrado Roberto Paulo Prohmann Wolff.

De acordo informação da assessoria da Vara Criminal de  Carinhanha,dos cinco apenas Jair Rodrigues Alves de 35 anos (Peu) foi condenado a 16 anos de prisão inicialmente em regime fechado. O júri considerou o réu culpado pela morte da ex-companheira Amélia Maria Damaceno de 48 anos, em abril de 2016. A defensora foi Jeane Novaes.

Redação www folhadovale.net

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